PAPER 170: Projeto de País (EU SOU BRASIL!!!)
Tema: “Trump e o Brasil”
“Uma nação é o (ou, antes, só pode viver pelo) plebiscito diário de seus membros.”
Ernest Renan, escritor e filósofo francês
As decisões de Trump em nome dos EUA, é tema em todos os países do mundo.
Há muito em que pensar: o passado que nos trouxe até aqui, o presente que está em alvoroço diante das mudanças causadas pelas decisões, e o futuro desconhecido e imprevisível. E, ainda, os EUA são maiores que Trump.
Melhor falar do futuro. Para o Brasil o melhor é tratar do que ainda não foi feito: o Desenvolvimento.
O nosso nível político para tratar no Novo Mundo, será sofrível, pois em meio à normalidade que vigorava não tinha o País ainda decidido efetivar as Reformas estruturais a tanto tempo reclamadas!
Sem dinheiro (poder aquisitivo geral da população) será mais penosa a sobrevivência dos brasileiros aos quais faltou o Desenvolvimento Econômico, e com isso, determinou a vulnerabilidade enquanto País.
A seguir alguns conceitos, concepções e informações da nossa realidade que, acreditamos, tocam em falhas fundamentais nas quais temos incorrido, para o embate de convivência com as demais nações do Planeta – cooperação e competição.
- Livro “A ÉTICA É POSSÍVEL NUM MUNDO DE CONSUMIDORES?”
Autor: Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, autor de vasta obra que analisa as transformações socioculturais e políticas de nosso tempo.
Capítulo “Vida apressada” p.157.
(…) “O ‘poder da comunidade’ não teve que substituir o ‘poder do indivíduo’ para tornar viável a coabitação humana; o poder comunal estava lá muito tempo antes de sua necessidade (para não falar de sua urgência) ter sido descoberta. De fato, a ideia de que essa substituição era uma tarefa ainda a ser executada por um detentor de poder ou o outro, coletivo ou individual, dificilmente ocorreria ao indivíduo e à comunidade, se fosse esse o caso. A segunda, por assim dizer, tem o poder sobre o primeiro (um tipo de poder total, ‘que tudo inclui’) enquanto isso não for problemático, e não uma empreitada (como todas as empreitadas) na qual se possa tanto ser bem-sucedido quanto falhar. Em resumo, a comunidade mantém os indivíduos em suas garras enquanto ela permanecer despercebida ‘como comunidade’.
A conversão da subordinação dos poderes individuais aos de uma comunidade numa necessidade que espera ser satisfeita inverteu a lógica do desenvolvimento moderno. Ao mesmo tempo, no entanto, ao ‘naturalizar’ o que era na realidade um processo histórico, isso gerou, numa tacada só, sua própria legitimação e o mito etiológico da coleção ancestral, pré-social, de indivíduos à deriva, solitários, que (era uma vez…) vieram a ser totalmente convertidos, por ação do esforço civilizador, numa comunidade que delega à autoridade a tarefa de aparar e reprimir essas pré-disposições individuais, uma vez que elas tenham sido reveladas e declaradas contrárias às exigências de coabitação segura.
A comunidade pode ser tão antiga quanto a humanidade, mas a ideia de comunidade’ como condição sine qua non para a humanidade só poderia nascer da experiência de sua crise. Essa ideia foi montada com os medos que emanam da desintegração da configuração social autorreprodutora chamada Ancien Régime e registrada no vocabulário das ciências sociais sob a rubrica ‘sociedade tradicional’. O ‘processo civilizador’ (o único processo a que se dá esse nome) moderno foi ativado pelo estado de incerteza para o qual o desmoronamento e a impotência da ‘comunidade’ são uma das explicações sugeridas.
A ‘nação’, essa novidade eminentemente moderna, foi visualizada à semelhança da comunidade: era para ela ser ‘como uma comunidade’ ou uma ‘nova comunidade’ – mas uma comunidade extrapolada, expandida e ampliada em proporções sem precedentes, feita na medida da rede recém-estendida de interdependências e trocas humanas. O que depois ganharia o nome de ‘processo civilizador’ (no momento em que os desenvolvimentos aos quais esse nome se refere estavam em suspensão ou em aparente reversão!) era uma tentativa regular de remodelar e re-regularizar, por meios novos, buscados por novas estratégias, a conduta humana já não sujeita às pressões homogeneizadoras das instituições pré-modernas que se autorreproduziam.
De modo ostensivo, esse processo deu ênfase aos indivíduos: a nova capacidade de autocontrole do novo indivíduo autônomo assumiria o trabalho antes feito pelo controle social, já não mais disponível. Mas o que estava em jogo era a implementação da capacidade de autocontrole dos indivíduos no serviço de reordenar ou reconstruir a ‘comunidade’ num nível novo, muito mais elevado.
Da mesma maneira que o fantasma do Império Romano perdido pairou sobre a formação da Europa feudal, o espectro da comunidade perdida flutuou sobre a constituição das nações modernas. A construção da nação foi realizada com o patriotismo, e induziu-se (ensinou-se/aprendeu-se) a disposição para o sacrifício de interesses individuais em favor dos compartilhados com outros indivíduos prontos a fazer o mesmo como sua matéria-prima principal. Ernest Renan resumiu essa estratégia: uma nação é o (ou, antes, só pode viver pelo) plebiscito diário de seus membros.
Ao se mostrar determinado a restaurar a historicidade ausente do modelo atemporal de civilização de Freud, Nobert Elias explicou o nascimento do eu (a consciência da ‘verdade interior’ própria de cada pessoa, assim como a aceitação da responsabilidade de cada um em afirmá-la) moderno pela internalização de constrangimentos externos e suas pressões. O processo de construção da nação se inscreveu no espaço ampliado entre poderes pan-ópticos supraindividuais e a capacidade de o indivíduo acomodar a si próprio às necessidades estabelecidas por esses poderes. A recém-adquirida liberdade de escolha individual (incluindo a escolha da autoidentidade) que resulta da subdeterminação sem precedentes do posicionamento social ocasionado pela morte ou pela avançada deterioração dos laços tradicionais seria mobilizada, de modo paradoxal, a serviço da supressão de escolhas julgadas prejudiciais à ‘nova totalidade’: o Estado-nação criado nos moldes da comunidade.”
Esse trecho, de conceitos, citado revela, além de outros condicionantes importantes obstaculizantes ao Desenvolvimento, o paradoxo brasileiro de filosofia de economia consumista sem ter consumidores (não tem mercado, poder aquisitivo; o Sistema Produtivo é inviável para produzir o PIB necessário).
- “Políticas sociais, no Brasil, erradicam a pobreza?”, Estadão 03/04/2025 p.B14
“Políticas sociais, no Brasil, erradicam a pobreza?
Toda política financiada por recursos públicos deve ser submetida à avaliação permanente, embora não seja uma prática corrente
Por Everardo Maciel, O Estado de S. Paulo, 02/04/2025
As reiteradas queixas, bem fundamentadas, quanto às persistentes desigualdades sociais no Brasil, inspiraram a adoção de vários programas de transferência de renda, dentre os quais se sobressai o Bolsa Família.
A avaliação desses programas, todavia, é interditada por receio de parecer um desapreço aos pobres, o que é um equívoco. Toda política financiada por recursos públicos deve ser submetida à avaliação permanente, embora não seja essa uma prática corrente.
Este artigo não tem a pretensão de fazer essa avaliação, mas tão somente suscitar duas questões que possam subsidiá-la.
Transferências de renda se voltam para um público específico. Demandam, portanto, a construção de cadastros, cuja gerência constitui tarefa muito exigente, como ficou bem demonstrado, por analogia, na reconstrução do CPF.
Em 1995, existiam 104 milhões de inscritos no CPF, número bem superior ao da população economicamente ativa. Diagnosticado, o cadastro revelou uma miríade de inconsistências de todos os gêneros.
A depuração do CPF demandou tempo e criatividade. Afastada a hipótese impraticável de recadastramento, envolveu a adoção de critérios rígidos de inscrição, a complementação de informações com base nas declarações de renda, a instituição da declaração de isentos (modelos binários operáveis por boletos equivalentes aos utilizados em loterias esportivas, telefone ou internet), a inativação das inscrições de inscritos que por dois anos consecutivos não fizessem algum tipo de declaração e a possibilidade de sua reabilitação, a inviabilização de operações financeiras por pessoas com inscrição suspensa, etc.
Como resultado dessa depuração, foram suspensas 60 milhões de inscrições. Hoje, a inscrição no CPF tornou-se, por força da Lei n.º 14.534/2023, número único de registro nos bancos de dados do serviço público.
Fraudes nos cadastros de transferências de renda, objeto de seguidas denúncias, se explicam porque eles não se submetem a uma gestão minimamente eficiente.
O Bolsa Família, por outro lado, não promove a ascensão social. Projeto apresentado pelo então senador Álvaro Dias (PL n.º 578/2019), cuidava de assegurar formação profissional aos assistidos e facultar às empresas, que os contratassem, deduzir o valor da Bolsa na contribuição previdenciária patronal (impacto fiscal, portanto, nulo). O projeto não prosperou. Presumo que a opção seja perpetuar a pobreza, como massa de manobra para a exploração política, e, paradoxalmente, fomentar a informalidade.”
O artigo acima reitera o que é senso comum: nossos projetos quando não só incompletos, são elaborados e aprovados pelo Legislativo de sorte a não viabilizar pelo Executivo com eficiência e eficácia na implementação. Prova-o matérias e reportagens divulgadas pelo Estadão (31/03/2025 p.A16 e 03/04/2025 p.A17) sob os títulos “Cidades têm mais gente recebendo Pé-de-Meia do que alunos”, e “Pé-de-Meia já custa R$ 5,1 bi a mais do que o planejado” (“Projeto inicial era de que benefício seria pago a 2,4 milhões de alunos; últimos dados da pasta indicam hoje pouco mais de 4 milhões”).
- Livro: Palavras de Poder (Vol. 1)
“Livrando-se da Vaquinha Magrela
Reverenciado como um dos homens mais sábios e bondosos de seu tempo, um velho mestre caminhava há dias com seu discípulo quando, ao longe, avistaram um casebre no alto de uma montanha e decidiram ir até o local para pedir um pouco de água e abrigo para a noite. Porém, chegando lá depararam-se com uma casinha caindo aos pedaços e, na entrada, um casal e seus três filhos pequenos, todos maltrapilhos e subnutridos. Apesar de toda a miséria, o casal acolheu os visitantes da melhor forma possível, oferecendo-lhes água, parte da pouca comida que tinham e o único quarto da casa para que descansassem. Grato pela receptividade, o sábio ancião perguntou: ‘vejo que vocês são pessoas boas e honradas, mas como conseguem sobreviver num local tão pobre e afastado?’. ‘O senhor vê aquela vaquinha? É graças a ela que estamos vivos’, respondeu o chefe da família. ‘Mesmo sendo tão magrinha, todo dia ela nos dá leite para beber e fazer um pouco de queijo. E, quando sobra, trocamos o leite por alimentos na cidade. Se não fosse por ela, já estaríamos mortos’, completou o homem, e todos foram dormir.
No outro dia, os visitantes agradeceram a hospitalidade e partiram. Eles já haviam caminhado por alguns minutos e quando, ao passar por um precipício que margeava a estrada, o sábio parou e disse ao discípulo: ‘Volte até a casa, pegue aquela vaquinha magrela e jogue-a neste abismo’. O aprendiz ficou atônito: ‘Mestre, mas a vaca é o sustento daquela família; sem ela, eles vão morrer…’. Mas de nada valiam seus argumentos. O ancião apenas o fitava, em silêncio, até que o aluno se calou e, inconformado, fez o que lhe fora mandado.
Vários anos se passaram, mas o pensamento sobre qual teria sido o destino daquela gente não deixava de atormentar o discípulo. Um dia, então, no ápice do remorso, ele decidiu voltar ao local para pedir perdão aquelas pessoas. Porém, chegando lá, encontrou um cenário que o deixou ainda mais culpado. Em vez do casebre em ruínas, havia um lindo sítio no lugar, com uma casa enorme, piscina e vários empregados. O aprendiz pensou: ‘Pobres coitados, se não morreram, certamente foram obrigados a vender sua terra e devem estar mendigando em algum canto’. Em seguida, ele se dirigiu a um homem, que robusto e bem vestido, parecia ser o dono do sítio, perguntando se ele sabia o paradeiro da família que vivia ali. Então, para seu espanto, o sujeito respondeu: ‘Ora, claro que sei, somos nós mesmos’.
Na hora ele reconheceu o homem, assim como a mãe e seus filhos, que, em vez da trupe maltrapilha de antes, agora eram três jovens fortes e uma mulher linda e bem cuidada. Pasmo, ele disse ao antigo anfitrião: ‘Mas o que aconteceu? Há alguns anos, estive aqui com meu mestre, e este lugar era uma miséria só. Como conseguiram progredir tanto?’ Ao que o sorridente fazendeiro respondeu: ‘Tínhamos aquela vaquinha que nos dava nosso sustento, mas, no dia em que vocês partiram, ela caiu no desfiladeiro e morreu. No começo, achamos que íamos morrer de fome. Mas, diante da necessidade, todos nós tivemos que encontrar alguma atividade nova para ganhar a vida e, com isso, acabamos descobrindo talentos que nem sonhávamos ter. E o resultado é esse que você vê’.
A parábola acima extraída do Livro “Palavras de Poder” Vol.1, elucida qual tratamento deveria ser dado à Assistência Social. Sem o estímulo e o controle do bom aproveitamento da assistência (que deve ser temporária e não perpétua) possibilita acomodação que desestimula a luta pelo progresso do assistido e deseduca, e assim afeta os recursos que poderiam ser investidos com retorno que significa Desenvolvimento, com resultados para todos. O governo federal já tem o custo de R$ 160 bi com Bolsa Família, que só tem crescido, e com tendência a crescer no ano eleitoral de 2026.
O embaixador aposentado Rubens Barbosa, em artigo divulgado pelo Estadão de 08/04/2025 p.A6, conclui seu artigo que “O cenário mundial… …exige uma visão estratégica e pragmática da parte do governo… …para defesa do interesse nacional…”
Mas como? Tarefa menos árdua, para a defesa do interesse nacional seriam as reformas estruturais, que requereria estrategistas para planejar e executar a implantação do Desenvolvimento! O embaixador vislumbra competências estratégicas dentre os atuais dirigentes públicos, visto que se existem, no setor privado não se pode identificar? E teriam de já se dispor de estruturas institucionais estratégicas no Estado brasileiro, que inexistem!
O respeitado cientista político Bolivar Lamounier em entrevista divulgada pelo Estadão de 07/04/2025 p.A10 afirma “Com o PIB crescendo a 2% ao ano e lideranças da estirpe” …dos dois contendores da atual polarização política… “, nós iremos primeiro – dentro de 15 ou 20 anos – para uma grande crise; antes disso, não vejo como visualizar uma tendência consistente de mudança estrutural.”
Em entrevista ao Estadão em 11/04/2025 o influente economista Samuel Pessoa afirma, a propósito das consequências das decisões americanas recentes de tarifas sobre importações, que “o Brasil vai sofrer como todo mundo… Mas o Brasil deve ser um dos países que menos vão sofrer.” (…) (…) “Tirando a Embraer, não temos mais grandes empresas brasileiras que estão conectadas com as cadeias globais de valor. Por conta dessa decisão (DECISÃO ou incompetência e/ou falta de ambição para enfrentar os obstáculos ao Desenvolvimento?)…” (…) (…) “Mas dado isso, agora, com todo esse choque, estamos relativamente protegidos.
A nossa vida vai piorar, porque a vida do mundo todo vai piorar, mas nós seremos menos afetados do que a média.” (…)
Cabe recordar que na crise financeira internacional de 2008, o próprio presidente da República do Brasil, em entrevista, a qualificou de “marolinha”, que não afetaria o Brasil.
Em ambos os casos protegidos por sermos menos ricos (ou pobres)? Na crise de 2008 não éramos investidores (não temos dinheiro), razão real por não termos sido afetados; na crise atual não somos competidores significativos para exportar para os EUA, razão de sofrermos menos. Daí é melhor então não ser um país desenvolvido? Continuar no atraso e na POBREZA, é melhor remédio para evitar ser desprotegidos por crises (quando a condição de crise cruel, social e política, é perpétua)? É melhor mantermo-nos irrelevantes?
CONCLUSÃO
Os conceitos, concepções e informações da nossa realidade apresentados na argumentação anterior fundamentam esta CONCLUSÃO.
O atual cenário geopolítico deixou claro — tanto para os que acompanham a política quanto para os menos atentos ou desinteressados por razões próprias — a irrelevância do Brasil no tabuleiro do comércio internacional e no jogo do poder global. A realidade se impõe: o país tem pouco peso nas transações comerciais internacionais e carece de protagonismo estratégico.
O sucesso, enquanto nação, pertence àqueles que estão preparados para aproveitar as oportunidades no comércio exterior — aos que se tornam verdadeiros “players”. E, se o jogo já é desafiador para os que jogam com vantagem, imagine para os que estão desarmados, sem estratégia ou preparo.
A postura conciliadora, passiva, de quem espera diálogo com o dominador — sempre vencedor — é a posição dos rendidos. Não há espaço para ingenuidade diante dos jogadores que se impõem no cenário mundial, com força visível aos olhos de todos.
Parafraseando Goethe: “O mais difícil de tudo é ver com seus próprios olhos aquilo que está diante de você.”
Dirigir um país rico em recursos como o Brasil, mas habitado por um povo empobrecido, revela, acima de tudo, a ausência de ambição. Mas é mais que isso: é uma imoralidade. Persistir com uma estrutura de Estado inadequada, centralizada e centralizadora, apenas cristaliza e aprofunda as desigualdades sociais, fragilizando ainda mais a nação.
Essa estrutura alimenta uma gestão pública falida, que pode ser simbolizada por um nó que se aperta cada vez mais. Desatá-lo não será tarefa para gestores comuns, mas sim para grandes líderes — refundadores de nações — dispostos a vestir a camisa do Desenvolvimento. Um desenvolvimento viabilizado por reformas estruturais profundas e conduzido por gestores capacitados.
Essa é a única via para levar o Brasil à mesa de negociações, para conquistar um novo status no mundo. E essa missão, definitivamente, não é para os fracos.
Personalidades citadas neste artigo :
. Álvaro Dias, professor, foi Governador do Paraná e Senador
. Bolivar Lamounier, sociólogo e cientista político brasileiro
. Ernest Renan, escritor e filósofo francês
. Everardo Maciel, engenheiro, pós-graduado em Harvard, ex-secretário da Receita Federal
. Freud, médico neurologista e psicanalista austríaco
. Goethe, polímata, autor e estadista alemão
. Norbert Elias, sociólogo alemão
. Rubens Barbosa, foi embaixador na Inglaterra, presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP
. Samuel Pessoa, economista, pesquisador do IBRE-FGV
. Zygmunt Bauman, sociólogo e filósofo polonês
A democracia fundada no Estado de Direito e na cidadania não é uma estação de chegada, mas uma maneira de viajar, visando ao desenvolvimento econômico, político, cultural e social para tornar o Brasil a melhor nação do mundo para se viver bem.