PAPER 1: ELEIÇÕES 2018 (Eu sou Brasil!!!)
3,5 anos de crise política lançaram o País no atual desastre. Prejuízo para todas as empresas (elas é que geram impostos e empregos)? Não houve planos ou medidas para superar ou mesmo atenuar a crise. Trata-se de um estado de guerra destruindo as empresas. A crise política se retroalimentou e cada vez mais grave, com a população em pânico e estarrecida: a televisão com no mínimo três horas diariamente de novas ocorrências e repetição das antigas. Tem sido didática a destruição da autoestima do brasileiro (cientista político Carlos Melo, Estadão 06/09/2017), do sistema produtivo e do conceito do País no exterior. Em 2008 os maiores bancos tiveram cada um 400 empresas em recuperação judicial; agora cada um dos cinco maiores tem entre seus clientes, em média, 4.000 empresas (Estadão 07/10/2017 pág. B3). Mas, recuperação judicial é para empresa grande; as médias e pequenas empresas não podem arcar com a recuperação judicial (essas geram 52% dos empregos!)? Elas estão quebrando. Os empreendedores não devem continuar sós e órfãos nessa guerra contra a economia. Eles têm de se organizar rapidamente e atuar para influenciar nas eleições de 2018. Não só para ter poder. Mas já posicionarem-se para que o próximo Congresso convoque em prioridade Assembléia Constituinte exclusiva (ver MANIFESTO em www.conselhobrasilnacao.org). Novo Congresso sob a égide da atual Constituição tornar-se-á o que já é hoje (parafraseando Einstein). “Discordar, sim. Divergir, sim. Descumprir, jamais. Afrontá-la, nunca.” Disse (Estadão 06/10/2017 pag. A6) a ministra Carmen Lúcia. Concordar sempre com a ministra, mas criar uma nova, pois a atual Constituição tem nos dado crises políticas frequentes, dívida pública, desequilíbrio orçamentário, déficit fiscal, e um Estado Federal (na prática Unitário) inadequado para o País continental e populoso que é; o “lixo” de tal magnitude não cabe “embaixo do tapete” (da história). A atual geração de líderes (políticos, juristas, pensadores, empreendedores, profissionais liberais, religiosos, sindicalistas, acadêmicos, estudantes) não tem o direito de legar para as futuras gerações o quadro atual. A nova Constituição enxuta e eficaz a ser elaborada e implementada, é o documento histórico que a atual geração de líderes tem de produzir agora; reformas nesse Estado atual, sejam pontuais ou setoriais, é como trocar o pneu do carro, quando o problema é motor fundido.