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PAPER 10: Projeto de País (EU SOU BRASIL!!!)

Tema: Agir enquanto é tempo – 10/01/2018 – Edição Semanal Trechos de dois artigos que podem ser lidos na íntegra em www.conselhobrasilnacao.org. Sua leitura possibilita melhor compreensão do alerta lançado pelos dois pensadores. “A hora da sucessão é mais que propícia para a descoberta de novas luzes que tenham sua fonte de energia na sociedade civil, aliás, já identificadas nas jornadas de junho de 2013.” Estadão de 03/12/2017 – pág. A2 – A SUCESSÃO E O NOVO ESPÍRITO DO TEMPO, sociólogo Luiz Werneck Vianna. “Resumo da ópera: a democracia brasileira tem de pegar no tranco. Se não pegar, o cenário que nos espera não é para almas frágeis. Dizer que somos a sexta ou sétima economia do mundo não é consolo. O que interessa é que somos mais de 200 milhões, a maioria com índices educacionais de quinto mundo, incapazes de aproveitar as oportunidades, sabidamente insuficientes, que somos capazes de criar. Não nos enganemos: sem instituições políticas e judiciárias dignas do nome, o cenário que se está esboçando à nossa frente é o de um país fadado à desordem, à violência, quem sabe até à inviabilidade como entidade nacional.” Estadão de 16/12/2017 – pág. A2 – FAROL ALTO, POR FAVOR, cientista político Bolívar Lamounier. O Conselho Brasil-Nação entende e proclama que as “novas luzes” e o “pegar no tranco”, serão a Assembléia Constituinte Exclusiva proposta em 31/04/2016 em MANIFESTO (www.conselhobrasilnacao.org, campo MANIFESTOS), que conduzirá o País a “… o encontro marcado que o Brasil tem com uma profunda reforma constitucional…” (Estadão em 28/04/2017 e “PAPER”4 do Conselho Brasil-Nação de 06/11/2017, ministro do STF Ricardo Lewandovski.)

Só uma nova Constituição poderá dotar o País de instituições políticas e judiciárias adequadas e hábeis. Fora disso é “patinar”, é voltar a repetir sem fim os mesmos erros séculos a fio, a caminho da “inviabilidade como entidade nacional”. Há que se optar: fazer reformas ao longo de décadas, ou fazê-las em 1 ano. Nas reformas cabem provocação posterior ao STF. Na Constituinte não, o texto já é definitivo.

No livro “Em águas profundas” o cineasta David Lynch afirma “Se você quer pegar um peixinho, pode ficar em águas rasas. Mas se quer pegar um peixe grande, terá que entrar em águas profundas.” Assim “peixe grande” é a Nação, que requer “mergulhar em águas profundas” para estabelecer o objetivo de construir o melhor país do mundo para se viver bem. Os “PAPERs” anteriores a esse, podem ser acessados: em MÍDIA – as propostas, acessem MANIFESTOS no menu do site – e em ARTIGOS – estudos de pensadores pertinentes ao tema. Nesse espaço serão tratados os assuntos da agenda “Eleições 2018”, até que elas ocorram.

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