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PAPER 3: Empreendedores. (EU SOU BRASIL!!!)

Estadão 28/10/2017, pg. B5: Um empresário de pequena empresa declara que decidiu não pagar imposto e nem bancos. Afirma: “Venho arrastando essa dívida desde meados de 2013”. Só paga INSS e FGTS dos funcionários, e também seus fornecedores; é estratégia para tentar sobreviver, vista a queda de vendas. Março último, haviam 5,1 milhões de empresas inadimplentes (93% são pequenas) aumentou 14% no último ano, segundo a Serasa. A inadimplência, com fornecedores e outros, as “restrições”, implicam corte de crédito, de bancos e fornecedores. Assim insumos para produção passam a ser comprados só à vista; com tal limitação, reduz a produção e aumenta o desemprego. Pessoas não são mais aceitos em funções executivas. É o mecanismo da recessão. O caminho é apoiar os empreendedores que já estão na ativa, custa menos, em tempo e dinheiro, do que estimular novos: na Alemanha (ver Estadão de 22/09/2013) entrevista do ministro das finanças; nos EUA em 2008 o governo federal aumentou seu endividamento público para socorrer suas empresas e fixou juros zero, acompanhado pelos países desenvolvidos. Agora, o 19º Congresso Comunista chinês decidiu e anunciou (Estadão de 21/10/2017) assegurar “direitos e interesses legítimos dos investidores estrangeiros”. É o que o Brasil tem de fazer: dinamizar a economia com crédito adequado, focando pequenas e médias empresas, que geram 52% dos empregos. Não é assistencialismo, é capitalismo. No curto prazo as empresas já estabelecidas é que gerarão impostos (socorrer o Estado) e empregos (viabilizar o mercado), portanto de resultado imediato vindo de milhões delas (ver MANIFESTO3 www.conselhobrasilnacao.org). No médio e longo prazos aperfeiçoamentos no sistema produtivo como concessões, parcerias, partilhas, privatizações e outras, para aumentar a produtividade da economia como um todo, cujos resultados demoram mais. Pode ser feito antes das eleições 2018: é um remédio. As soluções para assegurarem estabilidade política e econômica com progresso social duradouros virão da Assembléia Constituinte exclusiva (ver MANIFESTO www.conselhobrasilnacao.org), com reforma do Estado, na nova Constituição. É inaceitável a imagem atual transmitida ao mundo de que os brasileiros não têm capacidade de administrar seu País. A História desmente tal imagem. Esse orgulho nacional deve ser mobilizado como ingrediente essencial para a implementação das propostas acima expostas. Fora disso, é parafrasear Einstein: não se espere resultados diferentes se continuar fazendo tudo do mesmo jeito. Nesse espaço serão tratados os assuntos da agenda “Eleições 2018”, até que elas ocorram.

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